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Saúde Mental em Foco – Entrevista Drª Giovana Jorge Garcia

Recentemente a Drª Giovana Jorge Garcia participou do programa Saúde Mental em Foco da rádio UEM. O assunto abordado durante a entrevista foi “Transtornos Mentais: Conhecendo melhor os caminhos para o diagnóstico e o tratamento adequado”.
Ouça a reportagem completa.

Por que nós bocejamos?

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O bocejo é uma ação involuntária e pode vir do nada ou em momentos de cansaço, e ainda pode ser contagioso, tornando quase impossível não bocejar quando vemos outra pessoa bocejando.

Descobriu-se que o ato de bocejar não é limitado apenas aos adultos, já que até fetos bocejam durante os seus primeiros meses de vida, ainda dentro da barriga de suas mães. Além disso, alguns animais também realizam tal reflexo, como cachorros, vacas, macacos e gatos. Através de tais fotos foi estabelecida uma constatação de que o bocejo é uma das reações mais primitivas dos animais. Mas, o que muitas pessoas não sabem, é qual a sua real função.

1) O que causa o bocejo? 

O bocejo para muitos está ligado exclusivamente a situações de grande cansaço e sono, apesar de ter certa frequência em situações como essa, o bocejo não é exclusividade de quem tem sono. O bocejo é um sinal de que os nossos corpos se mantenham alertas, e estão conectados a situações em que precisaremos de atenção extra. Um exemplo concreto disso é o fato de que foram analisados soldados bocejando minutos antes de pular de paraquedas.

Portanto, o bocejo é um estímulo para a alteração de um estado psicológico, fornecendo mais atenção para determinadas situações, como, sono ou momentos de grande ansiedade.

2) Por que bocejar é contagioso?

Só de você olhar a imagem que está acima, dá uma vontade de bocejar! Não é? Porém, não existem muitos dados na medicina sobre o porquê o ato de bocejar é tão contagioso e involuntário, porém há algumas teóricas que podem nos ajudar a entender esse fenômeno.

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa, portanto, quando vemos outra pessoa bocejamos fazemos isso automaticamente por uma questão de proximidade, foi também analisada, que o contágio é reduzido quando não possuímos vínculo com a pessoa, ou seja, se você visse a sua mãe bocejando seria mais provável que boceje do que se visse um colega de trabalho.

Uma forma encontrada de provar essa teoria foi o fato de que crianças com menos de 5 anos são imunes a esse contágio, isso porque elas ainda não desenvolveram por completo a habilidade da empatia.

3) Bocejo pode ser uma forma de comunicação que estamos cansados

Já foi dito que a estímulo de bocejar é um dos atos mais primitivos encontrados, porém nessa teoria ele não é apenas um ato, se torna uma forma comunicacional.

Quando situações em que envolvessem sono, cansaço, perigo, ansiedade ou fome, o ato de bocejar comunicaria a todos sobre essas situações. Essa seria uma das formas de comunicação mais primitivas encontradas para se compartilhar situações de alerta.

Fonte: Blog Biosom.

 

 

Dicas para aproveitar melhor sua consulta

terapia

Para que você possa aproveitar melhor o tempo de sua consulta, listamos algumas dicas que podem contribuir para um melhor andamento de todo o tratamento:

- Com relação aos horários, procure sempre ser pontual. Atrasos ou adiantamentos podem causar transtornos, tanto para você, quanto para outros pacientes. Programe-se para chegar no horário marcado.

- A presença de um acompanhante é benéfica na maior parte dos atendimentos. Geralmente, um familiar, um amigo ou outro alguém com proximidade e interesse em sua saúde contribui com informações úteis e relevantes sobre o seu problema.

- Conte sua história no tempo certo! Faça um resumo do seu problema antes da consulta. Se possível anote o máximo de fatos em ordem cronológica. Isso ajuda para que nenhum detalhe importante fique esquecido.

- Anote também suas dúvidas e perguntas, assim o médico pode lhe orientar com calma e clareza. Afinal, ele está ali para lhe ajudar.

- Lembre-se da medicação: Anote todos os medicamentos que você toma habitualmente ou tomou enquanto esteve fazendo acompanhamento médico, mesmo se aparentemente, não achar que tenha relação com o seu quadro atual.

- Leve todos os exames relacionados ao seu problema atual, inclusive os antigos. Assim, o seu médico poderá chegar a um diagnóstico e a um tratamento com maior precisão e eficácia.

- Tire todas as suas dúvidas na consulta. Se precisar, anote o que o médico lhe disse. E lembre-se: o resultado do tratamento depende do comprometimento do paciente em seguir as recomendações médicas.